Comemorou-se ontem, 11 de novembro de 2007, o 32º aniversário da independência de Angola. Promessas de eleições, democratização e desenvolvimento na economia de maior crescimento no mundo.
Nessa madrugada em 1975, lutava-se duramente pela capital da então colónia portuguesa (ou província ultramarina, é apenas semântica...). Todos os líderes iniciais dos movimentos de libertaçao angolano já pereceram: Neto (que proclamou a independencia em Luanda), Savimbi e Roberto (que proclamaram outras independências no Huambo e no Uíge).
A independência começou muito mal, com a potência colonial a usar do lema "o último que apague a luz" e a sair à pressa - vivia-se também um processo revolucionário doloroso em Portugal. A consequência foi a talvez mais dura guerra civil de África (ainda que sem os ódios dos casos do Ruanda e do Congo), entre 1975 e 2002 - co o interregno de Bicesse e Lusaca.
Hoje, Angola promete ser o que semrpe dela se esperou: uma potência regional afirmativa. Nada está ganho, mas o futuro está já ao virar da esquina.
FG
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